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Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral em PG

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Estudantes de Jornalismo entrevistam coordenador do MCCE

Entrevista coletiva acontece nesta 3ª-feira, 28/07, 14h, no Campus Central UEPG

O coordenador e porta-voz do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) de Ponta Grossa, Ermar Toniolo, participa de entrevista coletiva na tarde desta 3ª-feira, 27/08/2015, às 14 horas, no Curso de Jornalismo da UEPG (Bloco C, campus central).
O representante do MCCE apresenta o projeto Eleições Limpas, destacando os principais pontos da proposta de iniciativa popular que busca adesão para ser enviada ao Congresso Nacional. O projeto Eleições Limpas é da autoria do MCCE e conta com apoio de mais de 40 entidades de representação nacional e mais de 100 organizações e comitês de base em todo o País.
            Algumas das produções laboratoriais dos estudantes de Jornalismo devem ser publicadas em espaços e produtos mantidos pelo Curso, sob supervisão editorial dos professores da UEPG. A atividade integra três disciplinas laboratoriais da grade curricular.
Assessoria curso de Jornalismo UEPG
Postado por Assessoria MCCE PG às 12:23 Nenhum comentário:

Carta da Coalização pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas

A instabilidade institucional por que passa o Brasil, causa grave preocupação nos movimentos sociais, exigindo que as forças democráticas da nação se unam, na defesa cada vez mais premente, do respeito à ordem constitucional, da soberania nacional, política e econômica, e especialmente na manutenção e ampliação dos programas sociais. Neste contexto se inclui a luta contra a corrupção mediante uma Reforma Política Democrática. A pressão que os movimentos populares e os deputados progressistas fizeram contra a PEC da Corrupção (aquela que constitucionaliza o financiamento das eleições com dinheiro das empresas) impediu que o segundo turno de votação encerrasse, estando agora prevista a votação do “destaque” sobre o tema.
A mobilização necessita ser ampliada, ainda mais agora quando pesquisa do Datafolha, encomendada pela OAB, desmente as afirmações improcedentes de que o Povo aceitava que o poder econômico influenciasse e decidisse as eleições. A verdade: 74% dos brasileiros são favoráveis ao fim do financiamento de campanha por empresas e 79% consideram que tal financiamento estimula a corrupção.
Por outro lado, a fragilização política do Presidente da Câmara dos Deputados, o mais ativo articulador da constitucionalização do financiamento das eleições por empresas, aumenta a chance de sermos vitoriosos na aprovação do destaque. A mobilização deverá ser realizada fundamentalmente nos Estados.
Experiências anteriores indicam que a pressão exercida sobre os parlamentares, em suas bases eleitorais, é o caminho mais eficiente para buscar um resultado que atenda às aspirações populares. Por isso, a proposta é que essa atividade seja iniciada ainda durante o recesso, ocasião em que os parlamentares estarão em contato com suas bases, devendo continuar também durante a votação da matéria no Senado.
 A mobilização deverá visar a consolidação dos votos contrários à constitucionalização do financiamento, bem como pressionar os parlamentares que votaram a favor para que mudem seu voto. Atenção especial deve ser dada àqueles que tenham algum relacionamento com segmentos dos movimentos sociais.
A luta pode assegurar a aprovação do destaque e, mais ainda, manterá viva a resistência contra a ofensiva anti-civilizatória e a pauta retrógrada que os setores conservadores querem impor à sociedade. Só uma ampla e unitária mobilização, com o povo ocupando as ruas em torno de bandeiras democráticas, se poderá conter o retrocesso político e assegurar o fim do poder econômico nas eleições.        
[
 Assessoria de Imprensa Coalizão                                                                                    





Postado por Assessoria MCCE PG às 12:11 Nenhum comentário:

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Projeto em tramitação na Câmara ameniza efeitos da Lei da Ficha Limpa

Deputado apresenta projeto para flexibilizar norma aprovada em 2010, após forte mobilização popular. Relator considera retrocesso e já se manifestou pela inconstitucionalidade da proposta

Brasília – Projeto de lei complementar apresentado pelo deputado Sílvio Costa (PSC-PE) pretende amenizar os efeitos da Lei da Ficha Limpa em casos de improbidade administrativa. Atualmente, candidatos condenados em segunda instância já se tornam inelegíveis, mas Costa quer mudar a lei para exigir que haja decisão transitada em julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), última instância de recurso, para impugnar o registro de candidatura. O relator do PLC 20/2015 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Índio da Costa (PSD-RJ) – que também relatou a Lei da Ficha Limpa em 2010, ano em que a norma entrou em vigor –, já emitiu parecer pela inconstitucionalidade da matéria.

No ano passado, a Lei da Ficha Limpa foi aplicada, pela primeira vez, em uma eleição geral. Dos 25.257 pedidos de candidatura apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 1.899 foram impugnados pelo Ministério Público, sendo 377 em decorrência da norma, ou seja, quase 20% do total. Contudo, de acordo com Sílvio Costa, a Lei da Ficha Limpa fere o artigo 52 do parágrafo 5º da Constituição Federal, que trata do princípio da presunção da inocência. “Respeito a decisão do Supremo quanto à lei, mas é importante ressaltar que ninguém pode ser considerado culpado até que haja uma decisão transitada em julgado, ou seja, não caiba mais recurso em outras instâncias. Entendo que a Constituição foi atropelada nesse aspecto”, afirmou.

O deputado pernambucano disse que a proposta não pretende abrandar a lei, mas equalizá-la. “Não trato em nenhum momento de crimes penais. Quanto a isso, não há o que discutir. Agora, no que diz respeito à improbidade, a lei instaurou uma perseguição permanente contra os prefeitos. Quero despolitizar essa questão. Em 80% dos casos, as decisões das câmaras municipais são políticas, e não técnicas”, argumenta Sílvio Costa. Segundo o parlamentar, quando há troca de comando nos municípios e as contas de um ex-prefeito são reprovadas por motivos políticos, por exemplo, isso já basta para impugnar uma eventual candidatura.

Para Índio da Costa, relator da matéria na CCJ, o que Sílvio Costa pretende é dar um passo para trás no combate à corrupção. “A Lei da Ficha Limpa foi discutida e aprovada há cinco anos. A verdade é que os políticos, em geral, não gostam de projetos que diminuem seu poder de atuação. O deputado quer judicializar as prestações de contas. O momento que o Brasil enfrenta pede mais moralização, não cabe pensar em um retrocesso como esse”, declarou.

O parlamentar fluminense lembrou que a Ficha Limpa foi um projeto de iniciativa popular, que contou com mais de 4 milhões de assinaturas dos brasileiros. Segundo Índio da Costa, a discussão não cabe no Congresso, porque a lei deixa claro os casos em que candidaturas devem ser impugnadas. “Um sujeito só se torna inelegível quando fica comprovado que houve desvios de recursos públicos e enriquecimento ilícito à frente do cargo. São casos muito específicos, não há como negar a importância da lei para o Brasil. Esse projeto não será votado. Caso vá ao plenário, trabalharei para derrubá-lo. Se for derrotado, recorrerei ao Supremo mais uma vez.”

CONTRADIÇÃO Para o codiretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Luciano Santos, a proposta do deputado Sílvio Costa é contraditória. “Quando a lei foi votada no Congresso, foi aprovada de forma unânime. Apenas um deputado foi contra, mas por ter se equivocado no voto, e fez questão de registrar isso. Ninguém rejeitou a proposta porque foi uma iniciativa vinda do povo”, pontuou.

Santos ressalta que é importante observar o que está sendo proposto nesse projeto. “A inovação fica por conta da questão do trânsito em julgado. Contudo, o conceito da presunção da inocência se aplica a processos criminais. Em casos eleitorais, quando há condenação ou reprovação de contas, é um claro indício para a sociedade de que o candidato deve ser afastado. Não é preciso aguardar o pronunciamento do Supremo quando um indivíduo foi condenado em primeiro e em segundo graus, conforme prevê a lei.”

Segundo o diretor do MCCE, nos casos em que haja erros na prestação de contas, é possível evitar a inelegibilidade. “Se houver um equívoco durante a prestação de contas por parte do gestor, e não for algo que comprometa a lisura das contas ou a idoneidade do candidato, ele pode ingressar com ação de desconstituição de reprovação das contas no Judiciário e solicitar que não seja considerada para efeitos de inelegibilidade. Assim, não há prejuízo para quem deseja se candidatar. O afastamento preventivo, em casos de irregularidades, é um mecanismo de proteção para a sociedade”, resumiu.

www.em.com.br/app/noticia/politica/2015/07/19/interna_politica,669983/projeto-em-tramitacao-na-camara-ameniza-efeitos-da-lei-da-ficha-limpa.shtml

Postado por Assessoria MCCE PG às 09:13 Nenhum comentário:

quarta-feira, 13 de maio de 2015

MCCE protocola manifesto no STF em favor da Lei da Ficha Limpa


Brasília - O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, protocolou nesta terça-feira (12/05), no Supremo Tribunal Federal, o "Manifesto pela aplicação plena da Ficha Limpa aos condenados por abuso de poder".

O pedido foi dirigido por meio de ofícios endereçados ao Ministro Ricardo Lewandowscki e aos demais Ministros. 

O documento pede que o STF cumpra sua missão de guardião da Constituição, não retrocedendo nas conquistas da cidadania que aperfeiçoaram o processo democrático, com a lei de inciativa popular popular "Ficha Limpa" (LC 135/10).

Leia o manifesto do MCCE logo abaixo.


Manifesto pela aplicação plena da Lei da Ficha Limpa aos condenados por abuso de poder.

O MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), rede de organizações da sociedade civil brasileira que liderou a gigantesca mobilização popular havida em favor da edição da Lei da Ficha Limpa, vem a público uma vez mais defender a aplicação plena, integral e efetiva dessa Lei de grande importância para a legitimidade do processo democrático em nosso País.

Sempre afirmamos, e o Supremo Tribunal Federal admitiu essa tese desde os primeiros julgados a respeito em 1990, que as inelegibilidades não têm natureza jurídica de pena, mas de condição. Mesmo na hipótese dos condenados por abuso de poder, a sanção a que estão submetidos é a de cassação do diploma eventualmente obtido, sujeitando-se por força da lei, não da condenação, a inelegibilidade por certo tempo.

Ao proferir a sentença, o juiz apenas declara o que ocorre por força de lei: a inelegibilidade daí decorrente. Por isso, ao sobrevir lei que modifique o período de inelegibilidade, esse novo lapso temporal passa a ser aplicado, já que está alterada a condição a ser observada no momento do registro da candidatura. 

Se inelegibilidade decorrente da condenação  por um crime em âmbito colegiado pode ser ampliada por lei posterior, o mesmo ocorre com os condenados por abuso de poder nas eleições, não havendo razão para dar tratamento jurídico distinto a situações que, sob a égide da Lei de Inelegibilidades, possuem a mesma natureza. 

O tema reveste-se da maior urgência e relevância, tendo em vista a existência de decisões proferidas recentemente no sentido de que os políticos que cumpriram o prazo anterior de inelegibilidade, de três anos, devem ter a elegibilidade restaurada antes mesmo do cumprimento do novo prazo, de oito anos.

Nunca é demais lembrar que a questão foi tratada de modo aprofundado pelo próprio STF, quando decidiu, em 2012, pela constitucionalidade da Lei. De fato, no julgamento da ADI nº 4.578 e das ADCs nºs 29 e 30, o relator, Min. Luiz Fux, invocou a lição de J. J. Gomes Canotilho, que distingue a retroatividade autêntica, na qual a norma possui eficácia ex tunc, gerando efeitos sobre situações pretéritas, e a retroatividade inautêntica ou retrospectividade, na qual a norma atribui efeitos futuros a situações ou relações já existentes. Apenas a retroatividade autêntica seria vedada pela Constituição.

Em decisões posteriores, o STF consolidou o entendimento de que o agravamento do regime jurídico eleitoral, com imposição do novo prazo de inelegibilidade a políticos que já haviam cumprido o prazo anterior, não constitui afronta ao princípio da irretroatividade das leis.

Desse modo, afigura-se ilegítima a expectativa de candidatura do indivíduo enquadrado nas hipóteses legais de inelegibilidade. Isso porque não se pode invocar direito adquirido ao regime de inelegibilidades, nem autoridade da coisa julgada, eis que as condições de elegibilidade, assim como as causas de inelegibilidade, devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro de candidatura, momento esse posterior à entrada em vigor da Lei da Ficha Limpa.

Além de ilegítima, referida expectativa afronta a exigência constitucional de moralidade para o exercício do mandato, considerando a existência de condenação proferida por órgão colegiado, motivada pela prática de condutas da maior reprovabilidade social.

O que importa ressaltar, nesse passo, é que não há arbitrariedade nas causas nem no prazo de inelegibilidade previsto pela Lei das Inelegibilidades, com redação dada pela Lei da Ficha Limpa. No que se refere especificamente ao prazo, ao longo dos vinte primeiros anos de vigência da LC 64/90, a consciência jurídica nacional aos poucos foi se abrindo para a realidade de que o anterior prazo de inelegibilidade, de apenas três anos, era excessivamente curto e não atendia à exigência constitucional de proteção da moralidade para o exercício do mandato. 

Sendo assim, os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade estão plenamente atendidos pela Lei da Ficha Limpa. O sacrifício à liberdade individual de candidatar-se a cargo público eletivo não supera os benefícios socialmente desejados em termos de moralidade e probidade para o exercício de referido munus público.

Se a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma o direito de acesso aos cargos e funções públicas, o faz claramente para evitar a perseguição de opositores do governo, ou a imposição de condições de elegibilidade que repugnam à consciência jurídica, como o aferimento de determinada renda ou o pertencimento a classe social ou casta, critérios que evidentemente nada têm a ver com o anseio de moralidade contido na Lei da Ficha Limpa.

O que se espera do Supremo Tribunal Federal, e aí fazemos um apelo especial ao seu Presidente o Ministro Ricardo Lewandowscki e aos demais Ministros, é que cumpra dignamente sua missão de guardião da Constituição, e não retroceda nas conquistas da cidadania no sentido do aperfeiçoamento do nosso processo democrático.

Brasília/DF, 12 de maio de 2015.


Assessoria de Imprensa Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.


MCCE - 13 ANOS (2002-2015)
Voto não tem preço, tem consequências.

16º Aniversário da Lei 9840/99 (Lei da Compra de Votos)
5º Aniversário da LC135/10 (Lei da Ficha Limpa)
Postado por Assessoria MCCE PG às 06:09 Nenhum comentário:

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Um mês antes de votação, mobilização popular pela Reforma Política é intensificada

A um mês da votação da reforma política proposta pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados, marcada para o próximo dia 26 de maio, pelo Congresso Nacional, a articulação nacional de movimentos sociais, organizações e representantes da sociedade civil organizada devem aumentar ainda mais a pressão. A ideia é intensificar a agenda de mobilização nacional e pressionar os parlamentares a não aprovarem uma proposta que atente contra a democracia brasileira. Uma das principais ações será a entrega das assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular.
Nesta terça-feira, 28 de abril, um ato público contra o financiamento empresarial de campanha se aconteceu na Câmara dos Deputados, em Brasília. A ideia é chamar os parlamentares a aderirem ao protesto e fazerem fotos com a placa que defende a bandeira.
Já no dia 30 de abril, próxima quinta-feira, haverá um ato público durante o 3º Festival da Juventude Rural, quando 5 mil jovens trabalhadoras e trabalhadores rurais de todo o país e delegações de 10 países da América Latina se reunirão na capital federal, em evento realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). Na ocasião, uma caminhada sairá do Museu Nacional e passará pelos ministérios, chegando à Câmara dos Deputados, em favor da reforma democrática do sistema político brasileiro.
O próximo dia 11 de maio é a data limite para o envio de assinaturas do Projeto de Iniciativa Popular pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas ao Congresso Nacional. Então, até lá, o esforço do movimento será por recolher o maior número possível de adesões e enviar o material o quanto antes.
Logo após, em 12 e 13 de maio, haverá um ato massivo em Brasília contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Corrupção e contra o financiamento privado de campanhas eleitorais, além da defesa do voto proporcional, da paridade de sexo e da ampliação da participação popular no sistema político brasileiro. Uma semana depois, em 20 de maio, está marcado outro ato massivo em Brasília com as mesmas bandeiras pela reforma política. Na ocasião, será realizada a entrega das assinaturas no Parlamento Federal, independentemente do número de adesões alcançadas.
Atenção redobrada: 26 de maio
26 de maio é a data marcada para ser iniciada a votação do relatório da reforma política, no plenário da Câmara dos Deputados. O documento é fruto da Comissão hoje presidida pelos deputados federais Rodrigo Maia (DEM/RJ) e Marcelo Castro (PMDB/PI), ambos ligados a grupos políticos conservadores de direita. A partir dessa votação, acredita-se que será proposta a constitucionalização do financiamento empresarial de campanha e do voto distrital misto, indo de encontro às reivindicações populares. Os movimentos sociais se organizam para articularem uma agenda de mobilização nesse período.
José Antônio Moroni, membro do colegiado de gestão do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), explica que a coleta de assinaturas por um Projeto de Iniciativa Popular contribui para pressionar o Parlamento a discutir mudanças reais e benéficas para a democracia brasileira. “Estamos dizendo que o povo tem o direito de influenciar esse debate, apresentando propostas, que devem ser levadas em conta pelos deputados”, afirma.
Para ele, a sociedade precisa se posicionar e participar do processo de discussão e formulação da reforma política que, hoje, corre no Congresso Nacional. Caso contrário, prosseguiremos sem avançar. “Se deixarmos, exclusivamente, na mão dos deputados, a reforma que sairá do Congresso não atenderá aos interesses da sociedade. Quem tem que dizer qual reforma política que o país quer é a sociedade”, afirma Moroni.
AGENDE-SE
30 de abril – Ato do Festival da Juventude, com saída no Museu Nacional, em Brasília.
28 de abril – Ato contra financiamento empresarial na Câmara dos Deputados, em na capital federal.
11 de maio – Prazo para envio de assinaturas para o Projeto de Iniciativa popular pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas.
12 e 13 de maio – Ato contra a PEC da Corrupção e contra financiamento empresarial de campanha, em Brasília.
20 de maio – Ato público e entrega das assinaturas no Parlamento Federal, em Brasília.
26 de maio – Início da votação do relatório da reforma política no plenário da Câmara dos Deputados.
Alie-se à mobilização através da Plataforma pela Reforma do Sistema Político e da Coalizão pela reforma política democrática e eleições limpas.
CNLB


Postado por Assessoria MCCE PG às 14:09 Nenhum comentário:

segunda-feira, 16 de março de 2015

Semana de Mobilização pela Reforma Política Democrática


A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições convoca a sua rede de Entidades e toda a sociedade civil para participarem da SEMANA de MOBILIZAÇÃO PELA REFORMA POLÍTICA DEMOCRÁTICA – 20 A 29 DE MARÇO DE 2015.

Para a Coalizão, o processo de luta pela aprovação da Reforma Política Democrática foi acelerado com a decisão dos Deputados de criar e instalar imediatamente a Comissão Especial para discutir a PEC no 344/2013 e no 352/2013, o que representa uma verdadeira contrarreforma política.

Neste sentido, a Coalizão decidiu intensificar as ações de coleta das assinaturas e enviá-las semanalmente, até que se alcance 1,5 milhão de signatários - número que hoje representa 1% do eleitorado brasileiro (quantidade necessária para se apresentar um projeto de lei de iniciativa popular).

Para a Semana de Mobilização, serão promovidos debates, seminários e reuniões com diversos segmentos da sociedade civil onde serão discutidos os principais pontos das propostas, com coleta de assinaturas.

A agenda com as cidades participantes, os locais das reuniões e os pontos de coleta de assinaturas ainda serão divulgados.

Envio de Agenda de Eventos:
Secretaria Executiva da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas: coalizao2013@gmail.com, secretaria@reformapoliticademocratica.org.br
ou pelos telefones (61) 2193-9750 / 9795.


Ascom MCCE
Postado por Assessoria MCCE PG às 07:05 Nenhum comentário:

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

OAB Nacional disponibiliza livro sobre a reforma política democrática

Brasília - Está disponível para download, a versão digital do livro “Projeto de iniciativa popular e reforma política democrática e eleições limpas: por um sistema identificado com as reivindicações do povo”.
Produzido pela OAB Nacional juntamente com a Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, a publicação apresenta a íntegra do projeto de lei que tem dentre suas propostas a ampliação da participação popular nas instâncias de poder e o fim do investimento empresarial em partidos e candidatos.
O presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, destaca a importância da publicação, como um meio de esclarecer a população para os pontos fundamentais de uma profunda mudança no modelo atual de escolha dos governantes.
“Esse conjunto de propostas é uma espécie de resposta da sociedade brasileira, cujas manifestações se intensificaram em junho do ano passado, e que buscam na reforma política democrática a republicanização do Brasil”, afirmou o presidente.
Disponível em: http://www.oab.org.br/arquivos/projeto-de-iniciativa-popular-e-reforma-politica-democratica-e-eleicoes-limpas-por-um-sistema-identificado-com-as-reivindicacoes-do-povo-3-351731576.pdf
Assessoria de imprensa OAB Nacional
Postado por Assessoria MCCE PG às 05:06 Nenhum comentário:
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